Por: José Guilherme Victorelli Scanavini
Muitos dizem que a “sorte” são situações ou conquistas que acontecem ao acaso, mas acredito que seja o resultado da capacidade e a oportunidade. Observa-se o momento mais eufórico e promissor do setor sucroalcooleiro nacional, dado as necessidades globais em busca de alternativas energéticas e aos 500 anos de experiência no cultivo da cana-de-açúcar que vem justificar a referência mundial na produção de açúcar e álcool. Em virtude da crescente demanda o setor busca-se alternativas para aumento na produção e produtividade que vai desde o aumento de área plantada, substituindo culturas ou novas áreas que antes se acreditava ser inviável o cultivo ou ocupando pastagens degradadas. Alternativas são a pesquisa em técnicas que visualizem a longevidade do canavial aproximando a produtividade potencial de cada variedade.
Em cinco séculos de cultivo obtivemos diversos ciclos do açúcar variando a intensidade de plantio assim como as regiões produtores, somente no século passado intensificou a produção no Estado de São Paulo onde se encontra a maior região produtora.
A conquista hoje comemorada pelo setor pode dar grande parte do mérito aos programas de melhoramento genético que proporcionaram alternativas em variedades quando as variedades mais plantadas se mostraram susceptíveis à algumas doenças que praticamente dizimaram canaviais impossibilitando seus cultivo e gerando prejuízos incalculáveis, podemos citar como exemplos clássico a Na 56-79 susceptível ao carvão e SP71-6163 susceptível ao amarelinho.
Após anos de pesquisas e aprendizado contamos em nosso país com 4 programas de melhoramento genético e cana-de-açúcar ,duas empresas de caráter privado CanaVialis – Votorantim Novos Negócios e CTC (Centro de tecnologia em Cana-de-açúcar) e duas de caráter estatal RIDESA e IAC(Instituto Agronômico de Campinas).Devemos, por tanto acreditar que as intenções desses orgãos e das pessas que levam a bandeira da cana de açúcar estejam fundamentadas em progresso e sustentabilidade.
Muitos dizem que a “sorte” são situações ou conquistas que acontecem ao acaso, mas acredito que seja o resultado da capacidade e a oportunidade. Observa-se o momento mais eufórico e promissor do setor sucroalcooleiro nacional, dado as necessidades globais em busca de alternativas energéticas e aos 500 anos de experiência no cultivo da cana-de-açúcar que vem justificar a referência mundial na produção de açúcar e álcool. Em virtude da crescente demanda o setor busca-se alternativas para aumento na produção e produtividade que vai desde o aumento de área plantada, substituindo culturas ou novas áreas que antes se acreditava ser inviável o cultivo ou ocupando pastagens degradadas. Alternativas são a pesquisa em técnicas que visualizem a longevidade do canavial aproximando a produtividade potencial de cada variedade.
Em cinco séculos de cultivo obtivemos diversos ciclos do açúcar variando a intensidade de plantio assim como as regiões produtores, somente no século passado intensificou a produção no Estado de São Paulo onde se encontra a maior região produtora.
A conquista hoje comemorada pelo setor pode dar grande parte do mérito aos programas de melhoramento genético que proporcionaram alternativas em variedades quando as variedades mais plantadas se mostraram susceptíveis à algumas doenças que praticamente dizimaram canaviais impossibilitando seus cultivo e gerando prejuízos incalculáveis, podemos citar como exemplos clássico a Na 56-79 susceptível ao carvão e SP71-6163 susceptível ao amarelinho.
Após anos de pesquisas e aprendizado contamos em nosso país com 4 programas de melhoramento genético e cana-de-açúcar ,duas empresas de caráter privado CanaVialis – Votorantim Novos Negócios e CTC (Centro de tecnologia em Cana-de-açúcar) e duas de caráter estatal RIDESA e IAC(Instituto Agronômico de Campinas).Devemos, por tanto acreditar que as intenções desses orgãos e das pessas que levam a bandeira da cana de açúcar estejam fundamentadas em progresso e sustentabilidade.